
Em 2017, as mudanças climáticas que desencadearam desastres naturais extremos, como os furacões Harvey, Irma e Maria, deram prejuízos recordes para seguradoras norte-americanas, que podem chegar a US$135 bilhões, um montante considerado inédito.
Aconteceram no ano passado 710 catástrofes naturais e 10 mil pessoas morreram.
A conta do furacão Harvy, que atingiu o Texas, totalizou um prejuízo de US$ 85 bilhões. Já o Irma, que passou pela Flórida, chegou a US$ 32 bilhões e as queimadas nas florestas da Califórnia atingiu US$ 10 bilhões de prejuízos.
Na Europa, os desastres foram causados pelas baixas temperaturas, que causaram prejuízo para as lavouras, com perda de 50%, totalizando US$ 3,6 bilhões. Na Ásia, as tempestades registraram perdas de US$ 3,5 bilhões.
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