
No Mato Grosso, 547 pessoas foram presas por crimes ambientais em 2017, pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), que aplicou R$ 13 milhões em multas.
O principal crime ambiental no Estado foi a pesca ilegal, seguida pelo desmatamento ilícito. No ano passado, o batalhão apreendeu mais de 5 toneladas de pescado, que foram doadas a instituições sociais.
Entre as atribuições do Batalhão ambiental também está o resgate de animais silvestres, como onças, jaguatiricas, macacos, que passam pelo centro de tiragem e quarentena, recuperação e possível reintrodução na natureza, caso não tenham sequelas. Mais de 600 foram resgatados no ano passado. Os animais são atendidos pelos hospitais veterinários da Universidade Federal de Mato Grosso e Universidade de Cuiabá.
O batalhão tem um efetivo 200 policiais militares, distribuídos nas unidades de Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Rondonópolis e Barra do Bugres, municípios que abrangem diversidades de rios, áreas do pantanal mato-grossense e áreas de fronteira propensa ao tráfico de animais silvestres.
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